terça-feira, 3 de setembro de 2013

Idealismo X Racionalismo

No século XVIII surge na filosofia a corrente chamada de idealismo, considerando o conhecimento fundado em ambas: razão e experiência. O filósofo idealista, Immanuel Kant (1724 - 1804), que propunha que o conhecimento é construído a partir de juízos universais, derivados da razão e da experiência sensível. Superando a polêmica o idealismo entende que o conhecimento é constituído de matéria e de forma. A matéria são as próprias coisas que são percebidas pelos sentidos; e a forma são os seres humanos, que descobrem pela razão as relações entre essas coisas.
O grande mérito de Galileu foi o de contribuir para abalar os "inquestionáveis", aliando em sua prática na criação do conhecimento certo empirismo - e racionalismo.
Os racionalistas atribuem grande valor à matemática como instrumento de compreensão da realidade, por se tratar de um bom exemplo de conhecimento assentado integralmente na razão. A mente humana é, no racionalismo, o único instrumento capaz de chegar à verdade. O filósofo e matemático René Descartes (1596 -1650) foi um dos grandes pensadores racionalistas e recomendava: "nunca devemos nos deixar persuadir senão pela evidência da razão". Os racionalistas consideram a experiência sensorial uma fonte de erros e confusões na complexa realidade do mundo



Razão e Experiência

Razão

Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições. A razão permite identificar e operar conceitos, resolver problemas, encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos conceitos, de uma forma ordenada. 



Experiência

A experiência é a base de todo conhecimento.
Todo conhecimento de fato, mesmo aquele baseado em leis universais, deriva da experiência, por isso, só é válido dentro daquilo que se pode observar e /ou experimentar.
Talvez a experiência não seja só a origem das idéias, como também o seu limite. 

Verdade X Mentira

Um dos pontos que mais me chama a atenção no comportamento humano é a falta de coragem de se falar a verdade.
"Vez e outra ouvem expressões como "Ah, é só uma mentirinha boba", "Falei isso para não machucá-lo (a).", "Menti por necessidade".
Será que realmente há mentira boba? Que ao usá-la livraremos o outro do sofrimento?
A filosofia diz "Diga a verdade não importa as consequências".

Na realidade não percebemos que quando se conta uma “inverdade” estará somente abrindo um profundo abismo entre ele e a pessoa enganada.
Falar a verdade é tão simples e fácil. É lógico que às vezes ela machuca, provoca dores profundas, mas logo são sanadas. Já a mentira é um campo minado, cheia de obstáculos que ao ser descoberta a dor virá acompanhada de mágoa, desilusão, ódio e rancor.
Algumas vezes vivemos isso. Mas, não há nada melhor do que termos a consciência tranqüila, de saber que apesar das dificuldades nossa vida é um jogo tão excitante que nos permite jogar de uma maneira livre e aberta.
Falando a verdade você tem: Liberdade de ação; segurança em poder olhar no olho do outro e expor o que pensa e sente; e adquire Confiança em si mesmo.
Mas, como vivemos em um mundo de aparências, onde por mais que você tente ser autêntico, verdadeiro, os outros não aceitam tal atitude. É mais conveniente aceitar uma mentira do que encarar a dura verdade.

Comunicação


Comunicação é um campo de conhecimento acadêmico que estuda os processos de comunicação humana. Entre as subdisciplinas da comunicação, incluem-se a teoria da informação, comunicação intrapessoal, comunicação interpessoal, marketing, publicidade, propaganda, relações públicas, análise do discurso, telecomunicações e Jornalismo. Também se entende a comunicação como o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos. Deste ponto de vista, a comunicação inclui temas técnicos (por exemplo, a telecomunicação), biológicos (por exemplo, fisiologia, função e evolução) e sociais (por exemplo, jornalismo, relações públicas, publicidade, audiovisual e meios de comunicação de massa). A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim.